De la economía a la econonuestra. El caso de abastecimiento de oro para la joyería colombiana

Abstract

Ante la posibilidad de pensar más allá de la idea de un mercado impersonal, surge la propuesta de un mercado plural para que se logre un verdadero encuentro entre personas que, aunque tienen intereses individuales, pueden encontrar intereses comunes que permitan la construcción y el fortalecimiento de virtudes cívicas sin las cuales el mercado no tiene sentido. Dicha propuesta se enmarca en la economía civil. Este texto busca analizar los problemas de abastecimiento de oro para la joyería nacional, teniendo en cuenta la asociatividad como herramienta para reivindicar la posibilidad de generar un espacio común en el que interactúen el Estado, el mercado y la comunidad como actores protagonistas de un mercado con rostros.

In an attempt to think beyond the concept of an impersonal market, the proposal of a plural market arises to offer a real encounter between people who, though guided by individual interests, can find common interests that allow the construction and strengthening of civil virtues without which the market would not make sense. This proposal is part of the civil economy. This paper analyzes the problems of gold supply for national jewelry, considering associativity as a tool to reclaim the possibility of a common space in which the state, the market, and the community can interact as protagonists of a plural market.

Ante a possibilidade de pensar além da ideia de um mercado impessoal, surge a proposta de um mercado plural para que se consiga um verdadeiro encontro entre pessoas que, ainda que têm interesses individuais, podem encontrar interesses comuns que permitam a construção e fortalecimento de virtudes cívicas sem as quais o mercado não tem sentido. Dita proposta se demarca na economia civil. Este texto busca analisar os problemas de abastecimento de ouro para a joalheria nacional, tendo em conta a associatividade como ferramenta para reivindicar a possibilidade de um espaço comum no que interagem Estado, mercado e comunidade como atores protagonistas de um mercado com cara.